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A grande maioria dos gestores focou-se sobretudo na implementação de novas tecnologias, modelos de negócio inovadores e em formas mais rápidas e eficientes de servir os Clientes. No entanto, ao colocar os clientes no centro da sua estratégia, na maior parte das vezes, os líderes esqueceram-se de trabalhar a experiência dos seus Colaboradores.

Como podemos esperar amor de um Cliente senão amarmos os nossos Colaboradores em primeiro lugar? No final do dia, Clientes e Colaboradores são Pessoas.

Dizer que “Colaboradores Felizes são mais produtivos” há muito tempo que deixou de estar no campo da subjectividade. Um estudo desenvolvido pela Universidade de Warwick em 2018 concluiu que a felicidade aumenta em média 12% o nível de produtividade dos Colaboradores.

 

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A OKU HUMAN está certificada para desenvolver consultoria especializada no diagnóstico e planeamento estratégico para a implementação e consolidação da felicidade nas organizações, resultado da parceria com a Happiness Business School, uma das empresas líderes mundiais em “felicidade organizacional”, que actua em países como Portugal, Holanda, Suíça, Brasil e Austrália.

De acordo com o co-fundador da Oku Human, Cláudio Osório, a felicidade corporativa vai muito para além de garantia de ac- ções como salário, bom ambiente laboral, programas de bem- -estar e festas no final do ano.

Entre os aspectos a serem aprimorados para a felicidade dos colaboradores, a fonte destacou os resultados e as relações. A empresa prepara-se para lançar no mercado, agora em Janeiro, o primeiro curso de certificação em “Happiness Manager”.

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A OKU HUMAN estabeleceu uma parceria exclusiva para o mercado angolano com a Happiness Business School, uma academia vocacionada para a Felicidade Organizacional, com actuação em países como Portugal, Holanda, Suíça, Brasil e Austrália.

Com esta parceria, a consultora made in Angola passará a oferecer as Certificações Internacionais em “Chief Happiness Officer – CHO” e em “Happiness Manager – HM”, além de formações, workshops, e consultoria especializada no diagnóstico, no planeamento estratégico para a implementação e consolidação da Felicidade nas Organizações.

 

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Dirigido a gestores, directores, e profissionais de recursos humanos, o certame versou também sobre uma vasta oferta de programas de consultoria com workshops e medição da felicidade das organizações, bem como certificações em Hapiness Manager e Chief Happiness Officer dirigidas aos mercado em geral.

De acordo com o sócio administrador da OKU HUMAN, Tiago Carlos, trabalhar a felicidade no sector empresarial impacta na liderança e nas linhas de base das organizações que se querem ver mais responsáveis e comprometidas.

“Queremos organizações mais positivas, centradas nas pessoas, ver lideranças autênticas e comprometidas na transformação das organizações”, diz o responsável.

A OKU HUMAN é uma empresa angolana co-criadora de vínculos de lealdade e confiança capazes de desenvolver experiências com um toque humano espontâneo e diferenciador.

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OKU HUMAN continua a levar a cabo a sua missão de consciencializar empresários e gestores sobre a importância da felicidade nas empresas.

Os responsáveis da empresa realizaram esta semana a primeira Happiness Talk, um workshop de partilha entre profissionais e agentes da sociedade, que entendem a Felicidade como uma parte essencial da vida profissional e pessoal. Nesta primeira edição o tema foi a “Felicidade como uma estratégia de negócio” e estiveram presentes 35 gestores, directores e profissionais de recursos humanos em posições de destaque no tecido empresarial angolano.

Mas o objectivo é levar o tema da felicidade organizacional a um público mais alargado, por isso há a promessa da próxima Happiness Talk assumir o formato digital. O próximo evento está previsto para 20 de Março, data em que se celebra o Dia Internacional da Felicidade.

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Empresários, empreendedores, gestores e agentes sociais partilharam experiências no primeiro Workshop sobre Felicidade Corporativa, promovido pela jovem start-up angolana OKU HUMAN.

Gestores ouvidos pela FORBES, à margem do primeiro workshop sobre Felicidade Corporativa, promovido pela start-up OKU HUMAN, consideram ser essencial que as organizações olhem para a felicidade dos seus quadros e que haja um relacionamento positivo entre as partes, quer seja dentro ou fora das organizações.

Além de administradores e directores de instituições, a OKU HUMAN que, segundo os seus fundadores, quer mudar a forma como se gere e se lidera pessoas e o talento nas organizações, juntou no evento empresários, empreendedores e agentes sociais para partilha de experiências.

Questões como a liderança, gestão de equipa, felicidade no local de trabalho, adaptação aos novos desafios profissionais, relação colaboradores, líderes, empresas e outros aspectos que servem para despertar as pessoas sobre a necessidade da Felicidade foram abordadas no evento em que participaram mais de 30 pessoas.

 

Nuno Cardoso, director regional da farmacêutica Bial Angola, defendeu que o mercado nacional deve ser esforçado a abraçar esse tipo de iniciativas que, como disse, servem para alertar os gestores sobre a melhor forma de liderar as organizações e ajudar o país a evoluir nos aspectos de gestão empresarial e não só.

“Há muito que os líderes das equipas e de grandes empresas esquecem que para além do trabalho existe um item importante, a felicidade no próprio local de trabalho e o sentir-se bem na empresa. Conseguimos nesta partilha de ideias compreender que quando não se tem felicidade no trabalho é porque não estamos no sítio certo. Somos chamados à nova abordagem da gestão das empresas e na indústria farmacêutica é a mesma coisa”, referiu.

Por sua vez, Cláudio Osório, um dos fundadores da jovem start-up OKU HUMAN, mostrou-se satisfeito com a aderência que o evento teve. “Senti que os participantes saíram deste evento com o sentido de que devem fazer alguma coisa por uma gestão mais positiva das empresas”, frisou. O empreendedor destacou também da necessidade de os colaboradores em Angola se sentirem conectados.

 

Os desafios da gestão no mercado

Com o cenário actual que as empresas vivem e os novos desafios do mercado nacional, os gestores em Angola, segundo Cláudio Osório, devem largar com urgência à gestão autocrática,

“Uma boa parte das organizações em Angola apresenta uma gestão muito focada no produto e serviço e nos resultados. A gestão ainda é muito de competitividade e as equipas precisam de energia positiva, precisam de estar felizes com o que fazem e desenvolvem para a continuidade do negócio”, disse.

Cláudio aponta o sector do retalho como um dos que deve passar por esta revolução, de se trabalhar mais pela felicidade dos funcionários, por considerar ser um dos que vive muito dos colaboradores. Seguem, na visão do empreendedor, os sectores da banca, seguros e da Saúde.

“Estes devem ser, na minha opinião, os primeiros interessados em buscar a felicidade dos seus colaboradores e melhorarem o modo como relacionam com os seus clientes, colaboradores e parceiros”, sugeriu.

Com olhos postos na expansão dos seus projectos, a OKU HUMAN lançou no mercado duas certificações internacionais em Happiness Manager e Chief Happiness Officer, que serão realizadas no mês de Março, no formato virtual e presencial, em que cada participante deverá pagar entre 450 mil kwanzas e 800 mil kwanzas por cada participante.

Segundo Cláudio Osório, tratam-se de direcionadas, em que uma é para um lado mais estratégico das empresas e outra mais virada para a gestão operacional. Durante, avança, serão ainda lançadas novas certificações, com o objectivo de atingir outras competências ao nível das organizações e do próprio mercado.

Criada no ano passado por Cláudio Osório e Tiago Carlos, a start-up OKU HUMAN é actualmente representante oficial para o mercado angolano da Happiness Business, consultora líder mundial especializada em felicidade organizacional, que, além de Angola, actua em países como Portugal, Holanda, Suíça, Brasil, Austrália, Espanha e Moçambique.

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